TUCUNARÉS DA BACIA DO RIO NEGRO
Nome científico: Cichla monoculus (popoca), Cichla orinocensis (borboleta) e o Cichla nigromaculata (tauá).

Na bacia do Rio Negro, normalmente são encontrados quatro espécies com maior frequência: Cichla temensis (açú e paca), Cichla Temensis (açú ou paca), Cichla monoculus (popoca), Cichla orinocensis (borboleta) e o Cichla nigromaculata (tauá).


Cichla temensis: Espécie natural da Colômbia, Venezuela, Brasil. Bacia Hidrográfica da Amazônia, nos rios: Negro, Orinoco, Madeira e Branco, com populações limitadas em vários rios que drenam para o rio Solimões e Amazonas. O maior membro do gênero tucunaré, com seu comportamento violento e impressionante poder de explosão, o caracteriza na atração principal para a Amazônia. Este predador de nível superior é considerado por muitos como o peixe esportivo de água doce, mais potente do mundo.





Cichla orinocenses: A espécie ocorre naturalmente no rio Negro, Branco e Orinoco, popularmente chamado de “tucunaré-borboleta”, sua característica marcante, são três ocelos distintos nas laterais do corpo no lugar das barras verticais de outras espécies; corpo varia de cor amarelo dourado brilhante para verde-azeitona e é bastante distribuída uniformemente ao longo do tronco. Não há manchas escuras no opérculo (bochechas). A espécie que pode pesar 5 kg e passar dos 60 cm de comprimento tem corpo um pouco comprimido, ligeiramente quadrado e cabeça grande.





Cichla monoculus: Natural da Amazônia dos países: Perú, Equador, Colômbia e Brasil. Conhecido popularmente como "Popoca", também chamado de “Botão”, o Cichla monoculus é amplamente distribuído ao longo do tronco principal da Amazônia brasileira. Sendo encontrado em praticamente todas as bacias e é a espécie que mais tem se adaptado em áreas onde não é natural. Padrão de cor e manchas dos mais variados, sendo que possui uma característica marcante em todos os exemplares: Com barras verticais curtas, que não se estendem abaixo da linha lateral, apresentando uma longa mancha no sentido horizontal que começa por detrás das nadadeiras peitorais e ausência de manchas nos opérculos, ou seja, nas bochechas. Espécimes de grande porte, atingindo em média 5 quilos, podendo alcançar peso e tamanho superiores.






Cichla nigromaculata: espécie recém-descrita (2006), nativo das bacias Hidrográficas: Rios Orinoco, Casiquiare e Negro. Popurlamente também chamado de “Tauá”. Encontrados mais freqüentemente em lagos, embora possa ser encontrado esporadicamente no canal. Esta espécie, não apresenta diferença particular observável, quanto ao habitat para C. monoculus. Possui três barras, verticais curtas escuras e duas barras verticais, mais claras, entre as mais escuras. Não possui, manchas no opérculo. A coloração do corpo geralmente é escura, com um tom azulado no dorso, com um sombreado de verde/ouro abaixo, com as nadadeiras superiores na cor escura para o azulado.


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